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Óculos, lentes e a validade do exame oftalmológico

A verdade dói, mas precisa ser dita: todos nós apresentaremos, em um momento da vida, algum erro de refração, e, então, quando este momento chegar, teremos que optar pelo uso de óculos, de lentes de contato ou até mesmo na possibilidade de uma cirurgia refrativa.  

Refração é o grau dióptrico do olho para enxergar perfeitamente. Às anomalias deste estado óptico são chamadas de erros de refração. Miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia – a popular “vista cansada” – são as mais comuns alterações da acuidade visual relacionada a erros de refração.

No Brasil, a prescrição de óculos é uma arte delegada aos oftalmologistas e o exame divide-se em uma parte estática e outra dinâmica, subjetiva, relacionada a informação transmitida ao médico pelo paciente.

No caso do uso de lentes de contato, o usuário pode estar bem com as lentes e alguns dias depois, apresentar sintomas de desconforto ocular ou uma reação alérgica, mesmo tendo passado por exame oftalmológico dias antes.

Na teoria, a validade de um exame oftalmológico convencionalmente é de 6 (seis) meses, porém existem fatores independentes da vontade do médico ou do paciente, que podem provocar mudanças significativas no olho e, consequentemente, alterar o grau dos óculos, antecipando um retorno ao médico. Alguns destes fatores são a diminuição da acomodação,  catarata, diabete, alteração na curvatura da córnea, entre outros.

De qualquer forma, passados mais de 6 meses do último exame, é sempre importante uma nova avaliação no grau antes de trocar a armação dos óculos. Alguns especilaistas aconselham, inclusive, uma visita ao oftalmo sempre que for preciso uma troca (no caso de quebra da armação, por exemplo) ainda que não tenha passado este período de validade do exame.

(Fonte: Soblec)

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