Existem muitas aplicações para a palavra “pestana”.
Em moda, trata-se de uma tira pregada a uma peça do vestuário.
Já para os editores de livros, é o mesmo que orelha, nas brochuras das publicações.
É muito comum falar em “tirar uma pestana” quando o assunto é cochilar, tirar uma soneca rápida.
Na música, pestana é a aplicação horizontal do dedo indicador, para comprimir simultaneamente mais de uma corda do violino, do violão, do violoncelo etc.
Quando alguém estuda muito, ou pensa demais na solução de um problema, fala-se em “queimar as pestanas”. E, neste caso, as pestanas tem muita a ver com nosso assunto favorito: os olhos.
E, nos que diz respeito aos olhos, pestana nada mais é que os pelos que nascem nas bordas das pálpebras. O popular cílio, aquele conjunto de pêlos que protegem as bordas externas das pálpebras, formando uma espécie de franja protetora do globo ocular.
Curiosamente, o nome cílio vem do latim, com o significado de... pestana! Isso aconteceu na área da citologia por conta da similaridade aparente entre um e outro. No campo oftalmológico, cílios ou pestana são importantes e merecem cuidados, conforme este artigo.